US- Brazil ICOHRTA Symposium
April 28 – 30, 2015

“Celebrating 13 years of US-Brazil collaboration on TB/HIV research and capacity building”



Organizers: Jonathan E. Golub, MPH, DsC
José R. Lapa e Silva, MD PhD
Afranio L. Kritski, MD PhD

Administrative support: Jakia Jones
Alessandra F. Coelho
Natalia Lapa e Silva

Introdução  
 
Apesar de indicadores animadores em relação à tendência de queda da incidência e da mortalidade por tuberculose no Brasil, seus números absolutos ainda causam indignação e nos trazem um desafio grandioso. São mais de 70.000 casos novos e o número de óbitos por tuberculose ultrapassa a cifra de 4.500 a cada ano.

No plano político o Ministério da Saúde tem tido uma decisiva atuação desde que, em 2003, elegeu a tuberculose como um problema prioritário de saúde pública a ser combatido. Para além das medidas técnico-administrativas, ampliou o orçamento do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) em mais de 14 vezes, quando comparado ao ano anterior à eleição da tuberculose ao status de doença prioritária, e tem estimulado firmemente a organização e a participação da sociedade civil no controle social da tuberculose.
 

WILLIAMS, Gini, ARRASCUE, Edith Alarcon, JITTIMANEE, Sirinapha, WALUSINBI, Mariam, BERGA, Evita, VILLA, Tereza Cristina Scatena. Práticas Óptimas en la atención a los pacientes con tuberculosis: una guía destinada a los países de bajos ingressos. Paris: Unión International Contra la Tuberculosis y Enfermedades Respiratórias, 2008.

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Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Programa Nacional de Controle da Tuberculose
2010


Apresentação


A tuberculose continua a merecer especial atenção dos profissionais de saúde e da sociedade como um todo. Ainda obedece a todos os critérios de priorização de um agravo em saúde pública, ou seja, grande magnitude, transcendência e vulnerabilidade.

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Sobre a REDE-TB

A Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB) é uma Organização Não Governamental (ONG) de direito privado sem fins lucrativos, preocupada em auxiliar no desenvolvimento não só de novos medicamentos, novas vacinas, novos testes diagnósticos e novas estratégias de controle de TB, mas também na validação dessas inovações tecnológicas, antes de sua comercialização no país e/ou de sua implementação nos Programa de Controle de TB no País.


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